O candidato à presidência da República Sampaio da
Nóvoa enalteceu, ontem, em Sintra, na apresentação da Comissão de Candidatura, o
valor do sufrágio para Belém, desafiando hipotéticos candidatos a Presidente da
República a avançar "agora" na corrida eleitoral.
"Acho que a eleição
presidencial tem uma importância de tal ordem que merecia um pouco mais de
coragem e determinação", sublinhou Sampaio da Nóvoa, falando "sem
pensar em ninguém em especial" mas realçando que quem
"genuinamente" quer avançar para Belém deve fazê-lo agora e não após
as legislativas.
"Acho que é altura de
o fazerem [anunciarem candidatura] agora. Não me parece bom que essas
candidaturas apareçam com dois meses de antecedência, na sequência de um
processo de legislativas", acrescentou, em declarações aos jornalistas em
Sintra, no distrito de Lisboa, no final da apresentação da sua Comissão de
Candidatura à Presidência da República.
Sobre um eventual apoio do PS, o candidato admite que o tempo para os partidos tomarem essas decisões é diferente do dos candidatos, e acrescentou não conseguir fazer uma "leitura" da presença de vários nomes da área socialista na sua Comissão de Candidatura.
“Não
sei ler os sinais internos dos partidos. Não sei que leitura se pode fazer disso
ou não. Eu tenho falado com pessoas de muitas proveniências, muitas filiações” ,advogou.
"Não pedi o apoio de ninguém. Nem de pessoas, nem de movimentos, nem de partidos", declarou ainda, embora pedindo que todos os que se identifiquem com as causas que defende se juntem ao projeto que pretende levar a Belém.
O candidato à presidência da República Sampaio da
Nóvoa enalteceu, ontem, em Sintra, na apresentação da Comissão de Candidatura, o
valor do sufrágio para Belém, desafiando hipotéticos candidatos a Presidente da
República a avançar "agora" na corrida eleitoral.
"Acho que a eleição
presidencial tem uma importância de tal ordem que merecia um pouco mais de
coragem e determinação", sublinhou Sampaio da Nóvoa, falando "sem
pensar em ninguém em especial" mas realçando que quem
"genuinamente" quer avançar para Belém deve fazê-lo agora e não após
as legislativas.
"Acho que é altura de
o fazerem [anunciarem candidatura] agora. Não me parece bom que essas
candidaturas apareçam com dois meses de antecedência, na sequência de um
processo de legislativas", acrescentou, em declarações aos jornalistas em
Sintra, no distrito de Lisboa, no final da apresentação da sua Comissão de
Candidatura à Presidência da República.
Sobre um eventual apoio do PS, o candidato admite que o tempo para os partidos tomarem essas decisões é diferente do dos candidatos, e acrescentou não conseguir fazer uma "leitura" da presença de vários nomes da área socialista na sua Comissão de Candidatura.
“Não
sei ler os sinais internos dos partidos. Não sei que leitura se pode fazer disso
ou não. Eu tenho falado com pessoas de muitas proveniências, muitas filiações” ,advogou.
"Não pedi o apoio de ninguém. Nem de pessoas, nem de movimentos, nem de partidos", declarou ainda, embora pedindo que todos os que se identifiquem com as causas que defende se juntem ao projeto que pretende levar a Belém.