As eleições para o alto cargo de Presidente da República
Portuguesa, de 24 de Janeiro, são da maior importância. A nossa experiência
recente mostra bem, a todos os portugueses que amam a sua Pátria, que o cargo
de Presidente da República não é, nos termos da Constituição e da prática
política, um lugar de mera representação.
Nestas eleições existem candidatos para todos os gostos e
preferências. Currículos, ideias, personalidades muito diversas. Não parece aceitável, pois,
justificações para a abstenção. Para
além do mais, nada está decidido, conforme nos mostra a experiência e como é de
bom princípio democrático. A decisão
faz-se no acto eleitoral.
A minha escolha é Sampaio da Nóvoa. É um independente e é, de
todos, o mais livre. Funda-se em bons princípios de pensamento, de trabalho, de
cultura, de prática democrática. É aquele que me parece mais preparado para um
segunda volta eleitoral que eu julgo inevitável… e desejável. É o mais bem preparado para servir Portugal.
Maximiano Martins
Economista
Vice-Presidente do PS-Madeira
Antigo Deputado (Assembleia Municipal do Funchal, Assembleia
Legislativa da Madeira, Assembleia da República e Assembleia Parlamentar do
Conselho da Europa)