ENTREVISTA
“O meu ponto de partida é o da crítica das políticas de austeridade”
Considera “insuportável” a ideia
de “arco da governação” e garante que a coisa que sabe fazer melhor é promover
entendimentos. “Estabilidade, para mim, não é ficar tudo na mesma.” Candidata-se
para “construir um projecto de mudança em Portugal e dar um contributo para a
mudança na Europa”.