"Percebemos hoje, por tudo o que resulta dos últimos
dias e da sondagem de sexta-feira, que está muita coisa em jogo. Os portugueses
têm de decidir se querem mais do mesmo, se querem candidatos de continuidade ou
se querem um candidato diferente que venha da cidadania, que venha da
independência, que não tenha vinculações partidárias e que se comprometa até ao
limite das suas possibilidades a actuar com isenção e com imparcialidade".